segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu, como feminista que sou apoio o veto às músicas de pagode baianas. Vamos ser coerentes, música não é feita dessa forma, desprezando principalmente o valor da mulher e das minorias, por conseguinte. O veto a esse tipo de composição não vai tirar o sustento de ninguém porque quem é artista sabe bem o que fazer, e não é com baixarias que se leva a vida. A liberdade de expressão que tanto defendo nesse fútil blog não inclui protestos que acabem por fazer os próprios ouvintes a menosprezar o valor feminino, e de alguma forma será. Eu defendo sim as minorias, joguem pedras, podem jogar. Elas não me machucam. Agora não venha pra cá defender esse tipo de composição. O blog é aberto sim a todo tipo de comentário, mas é claro que tudo tem sua exceção, e defender uma coisa errada não fará parte dessa exceção. A questão é outra, e por não ser discutida a fundo parece não ter muita importância. Aqui no Brasil as leis só são revistas quando acontece alguma coisa ruim que a justifique, e ninguém está mais preparado para que isso aconteça. A conscientização acarreta uma série de outros propósitos, que por fim levam a uma convivência melhor. Cultura sim, mas não cultura banal. Saudações polares aos revoltosos.

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