domingo, 18 de dezembro de 2011


E depois de exatamente noventa e duas postagens eu olho pra trás e me surpreendo com o que eu escrevi e com o quanto eu cresci. Eu gostei muito de tudo isso, desse ano, dessas novas pessoas que eu deixei entrar na minha vida, das que se perderam de mim, com o tempo. Bom é quando você se deixa cativar, deixa que boas pessoas penetrem sua vida e possam talvez torná-la verdadeiramente boa. Ou que pelo menos valha a pena. É como jogar uma semente mágica e deixar que uma chuva também mágica faça o seu trabalho deixando sentimentos crescerem, e idéias também. Como galhos que não tem fim. E pra aprender a gostar das pessoas pelo que elas são e pelo que elas transmitem pra você, por mais que ela roube sua inspiração completamente, e que é por algum motivo ainda desconhecido. E por mais também que ela seja o que você jamais imaginasse ser, só seria aquela pessoa que ia locupletar o que foi dividido, como Platão explicou num banquete desses qualquer. Por que não estou pretendendo adiantar as coisas, são só ideias que vagam por aí, e talvez tenham validade, ou não. As coisas são como são, e é isso. Ainda não é hora de despedias, de falatórios desnecessários, só é hora de postar e upar felicidade, por conseguinte é o que se faz, porque está quase no fim. E de ‘quases’ rotineiros não se fazem dias felizes. Não quase, e sim tudo, e sim fim.

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