quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Agosto... Mês que passa arrastado também. Talvez consiga ser até mais ocioso que julho, que é uma continuação de junho. Aquilo não é mês de gente normal, não é. A eterna procura de alguma saída pra conseguir se livrar do frio ou do calor demais, dois ápices estupidamente incovenientes. As bebedeiras nos fins de semana não são mais as mesmas, nessa época a gente fica cansado de nós mesmos. Esperar pelos próximos meses mais agitados é tão terrível quanto achar solução pra a questão da miséria mundial. Conhaques, martínis, aguardentes, charutos, cigarros e vinhos são as perfeitas companhias. Melhor do que estar com gente. Que fala demais que faz com que o tempo passe mais devagar. Mês de amores e desamores, cautelas agostianas e angustiantes. Vontade de fazer tudo, mas sem disposição pra mexer dois palitinhos. Eterna monotonia fútil.

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