E mais uma vez esse meu bom ou mau costume em querer sempre descobrir as coisas me levou à Frida Kahlo, essa mulher extremamente forte faz com que observemos a vida de uma nova perspectiva. Assim, descobre-se que nada é páreo para a sede de viver, as cores e os traços são só mais um meio de expressão. O sentimentalismo da obra quem põe é quem observa, e reconhecendo Frida é possível mergulhar no seu universo contextual e sentir o mesmo que sentia. As dores por ver Rivera se esvaindo junto com a sua irmã, os remédios que faziam-na esquecer os machucados e findando a sua morte, por não suportar viver pela metade, amar pela metade. Definitivamente, para Frida o muito ainda era muito pouco. Nunca expôs seus sonhos, pois já não sonhava. Tudo o que expressava era o que ela era, sempre se reconheceu a fundo e era a única que podia o fazer.
"Bebia porque queria ahogar mis penas, pero las malvadas apredieron a nadar y ora, ime abruma la decencia y el buen comportamiento!" - Frida Kahlo
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